Violação ao princípio do mínimo existencial ecológico na inexistência de plano nacional de resíduos sólidos
DOI:
https://doi.org/10.48159/revistadoidcc.v5n1.farias.silva.aguiarPalabras clave:
Princípio do Mínimo Existencial Ecológico, Plano Nacional de Resíduos Sólidos, Plano de Manejo, Plano de Gestão IntegradaResumen
As implicações da ausência de um Plano Nacional de Resíduos Sólidos no atingimento de meta instituída na Política Nacional de Políticas Públicas de eliminação e recuperação dos lixões no país, são violações ao princípio do mínimo existencial ecológico. O objetivo desta pesquisa é demonstrar que a ausência de um Plano Nacional de Resíduos Sólidos possui implicações no atingimento das metas de eliminação e recuperação dos lixões, bem como interferem na violação do princípio ao mínimo existencial ecológico. Utilizou-se a pesquisa indutiva e qualitativa, com técnicas de levantamento teórico-bibliográfico em leis, doutrinas e jurisprudências, em especial com pesquisa em artigos científicos. A violação do princípio do mínio existencial pela inexistência do Plano Nacional de Resíduos Sólidos.
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