A dignidade da pessoa humana e a crise do amor líquido segundo Zygmunt Bauman
DOI:
https://doi.org/10.48159/revistadoidcc.v4n1.fermentao.lessaPalabras clave:
Dignidade da pessoa humana, Amor líquido, Zygmunt BaumanResumen
A Dignidade da Pessoa Humana é considerado um tema atual, mesmo que todas as questões que envolvem o termo sejam amplas, complexo e cause inúmeras discussões em inúmeras áreas; sejam filosóficas, religiosas ou científicas. Para encontrar a definição de tal direito, inicialmente um princípio, é preciso buscar compreensão na evolução histórica, e também analisar o modo e o desenvolvimento da sociedade que foi alcançando os direitos da personalidade. A Dignidade da Pessoa humana pode ser considerado um princípio basilar no direito brasileiro, sendo princípio supremo de onde decorrem a maioria dos direitos que garantem o desenvolvimento da pessoa, físico, psíquico, emocional, etc (...).
Citas
AMOS, Jonathan. Oceanos ‘recebem 8 milhões de toneladas de plástico por ano’. BBC News. Disponívelem: Acesso em: 13 abr. 2019.
AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Caracterização jurídica da dignidade da pessoa humana. Revista dos Tribunais, São Paulo, ano 91, n. 797. 2002. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005. BARCELLOS, Ana Paula de. A eficácia jurídica dos princípios constitucionais: o princípio da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: 2002.
BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed. 2004.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: < hhttp://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm >. Acesso em: 18 abr. 2019.
Dicionário Aurélio. Disponível em: https://dicionariodoaurelio.com/dignidade. Acesso em: 02 mar 2019.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília
CAVALCANTE, Benigno. Evolução dos direitos da personalidade no Brasil. Cascavel, PR: Assoeste, 2009.
DWORKIN, Ronald. A raposa e o porco-espinho: justiça e valor. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
FARIAS, Cristiano Chaves de. Escritos de Direito de Família. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. Fromm, Erich. Ter ou Ser? Tradução de Nathanael C. Caixeiro. 4. ed. São Paulo: LTC, 1987
GAMA, Guilherme Calmon Nogueira da. O biodireito e as relações parentais: O estabelecimento da parentalidade-filiação e os efeitos jurídicos da reprodução assistida heteróloga. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
GROENINGA, Giselle Câmara. Direito e Psicanálise: Um novo horizonte epistemológico. In: PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Afeto, Ética, Família e o novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
HABERMAS, Jürgen. O futuro da natureza humana. Trad. de Karina Jannini. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KANT, Immanuel. A metafísica dos costumes. Tradução de Edson Bini. 2. ed. Bauru, SP: Edipro, 2008.
KANT, Immanuel GrundlegungzurMetaphysik der Sitten. Tradução Paulo Quintela: Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo, SP: Abril Cultural, 1980.
MORAES, Maria Celina Bodin. O conceito de dignidade humana: substrato axiológico e conteúdo normativo. In: SARLET, Ingo Wolfgang (organizador). Constituição, direitos fundamentais e direito privado. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
MOURA, Laércio Dias de. A dignidade da pessoa e os direitos humanos: O ser humano num mundo em transformação. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo: Loyola; Rio de Janeiro: PUC, 2002.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. Prost, Antoine. A família e o indivíduo. In: PROST, Antoine; VINCENT, Gérard (Orgs.). História da vida privada. São Paulo: Companhia das letras, 1992.
TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica, v. I. 1485.
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana – parte II. In: BARRETTO, Vicente de Paulo (Coord.). Dicionário de filosofia do direito. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2006.
SENRA, Ricardo. Áreas de conservação desmatadas na Amazônia estão perdendo proteção do governo, aponta estudo nos EUA. BBC News. Disponível em: Acesso em: 13 abr. 2019
VENCELAU, Rose Melo. O elo perdido da filiação: Entre a verdade jurídica, biológica e afetiva no estabelecimento do vínculo paterno-filial. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Cleide Aparecida Gomes Rodrigues Fermentão, Karyta Muniz de Paiva Lessa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.